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A revolução do mercado premium Pet: uma nova era de inovação e sofisticação

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Explorando a ascensão do mercado premium pet no Brasil e a inovadora metodologia de Flávio Calmon que está definindo tendências no setor

O mercado premium pet no Brasil tem experimentado um crescimento notável, com marcas de renome como Moschino e Zara expandindo seus portfólios para atender ao público de quatro patas. A demanda por produtos sofisticados e tecnológicos para animais de estimação tem impulsionado o setor, que registrou um aumento de 27% no faturamento, alcançando 51,7 bilhões de reais no ano passado​.

O setor vem apresentando um crescimento exponencial nos últimos anos, ultrapassando a marca dos R$ 60 bilhões em 2023 e com previsões de um aumento de 15% entre 2023 e 2024. Dentro desse universo, o segmento premium para pets tem se destacado, oferecendo produtos e serviços de alto padrão que atendem a uma clientela exigente e disposta a investir no bem-estar de seus animais de estimação.

O Brasil é o terceiro no ranking que mais consome no setor Pet. De acordo com a Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – o nosso país representa 4,95% de todo faturamento desse mercado. Ficamos atrás apenas de Estados Unidos (43,7%) e China (8,7%). No total, em todo o mundo, a movimentação financeira em torno dos bichinhos é de US$145 bilhões por ano.

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Desde TV Colosso (essa referência é antiga, eu sei), sabemos que os bichos de estimação têm um espaço especial na vida dos brasileiros, somos a segunda maior população de pets do mundo: são 58,1 milhões de cães, 27,1 milhões de gatos, 20,8 milhões de peixes, 41 milhões de aves e mais 2,53 milhões de outras espécies, ao todo: 149,6 milhões de motivos para soltar um “ownnnnn”.

O crescimento do mercado de animais de estimação é consequência da mudança cultural da sociedade. Atualmente, o número de casais que decidem não ter filhos ou aqueles que optam por viver sozinhos, cresce no Brasil. Ter um animalzinho para fazer companhia é uma opção. Com isso, os cuidados para melhor, e mais longa vida dos bichinhos, têm sido um impulsionador de negócios. Bigtechs especializadas na saúde animal, como desenvolvimento de vacinas, tratamentos de doenças complexas, nutrição e bem-estar, recebem cada vez mais investimentos e prometem ser, nos próximos anos, um mercado promissor.

Nesse contexto de expansão e sofisticação, surge a metodologia de Flávio Calmon, um empreendedor veterano no mercado pet, com mais de 30 anos de experiência. Calmon desenvolveu o Modelo de Negócios Lux Dog (MNLD), uma abordagem inovadora focada no mercado de banho e tosa canino, que tem chamado a atenção por sua proposta diferenciada e adaptada às necessidades do segmento premium.

“O MNLD nasceu da necessidade de oferecer um serviço de alto padrão para cães de raças específicas, de pequeno porte, que frequentam o salão em média quatro vezes por mês. Nosso foco está no bem-estar, diversão e beleza do animal, com uma abordagem que minimiza o medo e o estresse durante o atendimento,” explica Flávio Calmon.

A metodologia se destaca por incluir um day care, onde os cães podem ficar soltos enquanto aguardam o atendimento, e pelo uso de produtos e equipamentos tecnológicos avançados, como a photonterapia e cromoterapia, garantindo um cuidado especializado para o pêlo e a pele dos cães.

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Além disso, Calmon enfatiza a importância de um atendimento personalizado, um diferencial cada vez mais valorizado no mercado pet, conforme apontam as tendências para 2024. “A personalização do serviço é fundamental para fidelizar nossos clientes. Conhecer as preferências e necessidades de cada animal é parte do nosso compromisso com a excelência,” acrescenta o empreendedor.

O sucesso do MNLD no salão Lux Dog e sua adoção por outros empresários do setor comprovam a viabilidade e o potencial de crescimento desse modelo de negócio no mercado premium para pets. Com o Brasil ocupando a terceira posição no ranking mundial do mercado pet, a metodologia de Calmon apresenta uma oportunidade diferenciada para empreendedores interessados em investir em um segmento em constante expansão.

Sobre Flávio Calmon

Flávio Calmon é um nome de destaque no mercado pet brasileiro. Com mais de 30 anos de experiência, ele desenvolveu o Modelo de Negócios Lux Dog (MNLD), uma abordagem inovadora para o setor de banho e tosa. O MNLD se baseia no bem-estar, diversão e beleza dos cães, com uma metodologia “no fear” e “low stress”. Além disso, Calmon tem uma formação técnica em tricologia pela academia Brasileira de Tricologia e o Instituto Tricus em Brasília, bem como uma formação técnica em uma escola de cabeleireiro (Embeleze) nos anos de 2011 e 2012. Com mais de 10 anos de experiência treinando equipes de banho e tosa em Brasília e Goiânia, Calmon utilizou sua expertise e estudo aprofundado sobre pele, pelo e cosméticos para criar seu método, focado no cuidado preventivo do pelo e na beleza do animal. Isso traz lucratividade, bom relacionamento com o dono do cão e a equipe, promovendo baixo estresse, mais eficiência e motivação no trabalho, problemas comuns em salões de banho e tosa convencionais. Calmon também se dedica à formação de profissionais através do curso “Profissão Dog Washer”, certificado pelo MEC. Sua visão empreendedora oferece uma nova perspectiva para o crescente mercado pet no Brasil. Mais informações acesse @fccalmon

(Foto de capa: Flávio Calmon)

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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