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Com foco na descarbonização, juventude dos BRICS aposta em reatores nucleares modulares

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Tecnologia dos SMRs surge como alternativa limpa para indústrias e regiões remotas durante cúpula internacional em Brasília

Os Reatores Modulares Pequenos (SMRs, na sigla em inglês) ganharam destaque como solução estratégica para a descarbonização da indústria e o acesso universal à energia durante a sessão especial da Plataforma Nuclear dos BRICS, realizada ontem na VII Cúpula de Energia Jovem dos BRICS, no Palácio da Justiça. O encontro reuniu jovens especialistas, representantes da indústria e autoridades de países-membros para discutir os caminhos técnicos, regulatórios e financeiros para o avanço dessa tecnologia emergente.

Com capacidade de até 300 megawatts, os SMRs foram apresentados como uma alternativa limpa e segura para substituir gradualmente os combustíveis fósseis, especialmente em setores industriais de alta emissão e em regiões remotas com infraestrutura limitada. As discussões também abordaram temas como segurança nuclear, gestão de resíduos radioativos, desenvolvimento de mão de obra especializada, e a importância de conquistar a confiança pública.

A sessão contou com a presença da head da Plataforma Nuclear dos BRICS, Elsie Pule, do vice-diretor de marketing da Rosatom International Network, Ilya Platonov, além de representantes da Eletronuclear e do grupo de Jovens Especialistas em Energia Nuclear dos BRICS.

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Entre os principais anúncios, está a elaboração de um estudo inédito sobre as perspectivas de desenvolvimento dos SMRs, que integrará o BRICS Youth Energy Outlook 2025, relatório internacional elaborado por jovens especialistas do bloco. A Plataforma Nuclear dos BRICS será a parceira institucional da iniciativa.

“A plataforma nuclear dos BRICS funciona como um mecanismo institucional vital para transformar nossos objetivos comuns em resultados práticos”, afirmou Milena Megré, pesquisadora, ex-coordenadora do T20 no G20 Brasil e conselheira municipal de juventude em Belo Horizonte. Segundo ela, o sucesso da iniciativa depende do comprometimento de agências nacionais, organizações técnicas e líderes da indústria, como a Rosatom, no avanço conjunto de projetos colaborativos.

Juventude na liderança da transição energética

 Organizada pelo Ministério de Minas e Energia do Brasil, pela Secretaria Nacional da Juventude da Presidência da República e pela YEA BRICS, a VII BRICS Youth Energy Summit aconteceu nos dias 9 e 10 de junho, reunindo mais de 120 participantes – entre eles, 50 jovens especialistas e formuladores de políticas públicas energéticas dos países do bloco.

A programação foi estruturada em torno de quatro eixos prioritários: combustíveis sustentáveis, financiamento da transição energética, acesso à energia e combate à pobreza energética, e sistemas de baixo carbono. Além das sessões técnicas, os delegados participaram de visitas ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto.

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Criada para fortalecer a cooperação entre empresas e governos na promoção da energia nuclear como fonte limpa e confiável, a Plataforma Nuclear dos BRICS tem promovido encontros estratégicos em fóruns internacionais e reúne representantes de países como Rússia, China, África do Sul, Irã, Brasil, Bolívia, Etiópia e Egito. Em 2024, uma declaração de apoio à criação da plataforma foi assinada por nove instituições desses países.

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No dia 10.10, ELAS Produtora anuncia o maior projeto da sua história e dá início a um novo ciclo no mercado criativo

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Júlia Loza e Luiza Porto à frente da ELAS: duas mulheres que transformaram o entretenimento em Salvador e agora dão mais um passo gigante na carreira

Elas começaram com a missão de fazer diferente. E fizeram.

A ELAS Produtora, comandada por Júlia Loza (da área de Publicidade e Propaganda) e Luiza Porto (da área de Engenharia de Produção), se consolidou como uma das marcas mais queridas e reconhecidas do entretenimento baiano, por entregar experiências autênticas, projetos bem estruturados e um público fiel que acompanha cada movimento. Agora, as sócias anunciam um novo empreendimento, que promete elevar a marca a um novo patamar, ampliando sua atuação para além dos eventos e reforçando o posicionamento da ELAS como uma das referências jovens mais criativas e estratégicas do mercado.

Após um ano desde o lançamento da marca, as duas mergulharam em um processo intenso de estudo, dedicação e planejamento.
Foi um ano de desenho de projeto, pesquisa de mercado, testes e aprendizados, até que finalmente chegou o momento de tirar do papel um plano que nasceu do desejo de expandir o impacto da ELAS e consolidar a empresa como um hub criativo completo, unindo publicidade, marketing, branding e produção.

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“A gente sempre acreditou que a ELAS é mais do que uma produtora de eventos. É uma marca que pensa, cria, entrega resultado e transforma ideias em experiências reais. E agora a gente tá pronta pra expandir isso, pra mostrar o quanto o nosso trabalho é estratégico, criativo e transformador”, conta Júlia Loza.

Com uma base sólida de vivência e estudo na área, Júlia e Luiza lideram uma marca que se destaca não apenas pelos eventos de sucesso, mas por gerar resultados expressivos e criar conexões reais com o público.

Hoje, a ELAS colabora com nomes de peso como Camarote Salvador, Camarote Club, Camarote Brahma, Salvador Produções, 2GB Entretenimento, Grupo Onda e Prima Empreendimentos, entregando campanhas, ativações e estratégias que fortalecem marcas e impulsionam vendas.
Mas o que mais chama atenção na trajetória da produtora é a energia e a entrega que elas colocam em tudo que fazem.

“A gente se dedica muito ao que faz. Quando colocamos um projeto na cabeça, a gente vai até o fim. Sempre falamos que temos muita garra, que colocamos energia em cada detalhe, porque quando a gente acredita, a gente entrega com verdade. E é isso que faz tudo acontecer”, reforça Júlia.

Essa forma de trabalhar, intensa, apaixonada e comprometida, se reflete em tudo o que a ELAS constrói: dos eventos ao relacionamento com o público, formado por uma comunidade engajada, conectada e que valoriza o diferencial da marca.
Mais do que festas, a ELAS entrega experiências com propósito, reunindo gente bonita, criativa e que vibra juntocom cada projeto.

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Agora, esse novo empreendimento chega para consolidar um novo posicionamento: o de uma marca completa, que atua de forma estratégica, criativa e profissional, expandindo fronteiras e reposicionando a ELAS como uma potência no mercado criativo e de comunicação.

“A gente sempre quis mostrar que é possível ser jovem, ser mulher, ser criativa e fazer história no entretenimento e na comunicação. Tudo o que vem sendo construído é resultado de muito trabalho, aprendizado e coragem. E o que vem agora é a prova disso”, afirma Luiza Porto.

Com uma trajetória marcada por projetos de sucesso, parcerias sólidas e uma equipe formada majoritariamente por mulheres, a ELAS segue inspirando uma nova geração de empreendedoras e mostrando que profissionalismo e sensibilidade feminina andam lado a lado.

📅 Anota aí: no dia 10/10, vem aí o maior projeto da história da ELAS.
E, como sempre, elas estão na frente sempre

Acompanhe ELAS nas redes sociais:
@julialoza @luizafs.porto @elas.produtora

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Fotografia: Estúdio Róqua | @estudioroqua

Fotos : Arquivo Pessoal

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Rose Viana reúne experiência profissional e projetos em diferentes áreas

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A administradora de empresas Rose Viana, registrada no Conselho Regional de Administração (CRA 20 60846), possui certificações como AMBIMA-CPA 10, CRECI e CNAI, além de ser formada em Perita Judicial pela CONPEJ. Também tem registro de modelo profissional (DRT 0018659-RS) e participou de treinamentos e eventos de capacitação no setor, entre eles atividades realizadas por Dilson Stein e equipe em São Paulo.

Rose destaca que, nessa vida, muitas das vezes o presente vem de onde menos se espera! Ter o DRT e seus glamourosos momentos, sem dúvida, foi uma conquista de infância. Algo inesperado que estava na caixinha do esquecimento, mas Deus realiza sonhos a seu tempo.

Em 2019, Rose esteve em reportagem sobre o segmento de brechós no Brasil, área em que atuou com foco em consumo consciente e viabilidade de investimento. O comércio sempre esteve entre suas principais atividades, conciliando esse interesse com outras áreas de formação.

Na trajetória pessoal, enfrentou episódios que impactaram sua saúde. Em 2023, foi internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido a pancreatite aguda. Neste ano, passou por cirurgia no ombro, que a mantém em recuperação. Além disso, convive com diagnósticos de fibromialgia e Lesão por Esforço Repetitivo (LER).

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Atualmente, Rose está afastada do mercado de trabalho e desempregada, mas mantém projetos em andamento. Entre eles, planeja publicar um livro em que pretende relatar experiências relacionadas às chamadas dores invisíveis, com a intenção de ampliar a discussão sobre doenças crônicas.

É casada e feliz com o Cirurgião Dentista Enyo Theodoro e mãe do Lukas, jovem de 15 anos, seu maior e melhor sonho realizado nessa vida, “graças a Deus”. Também destaca a convivência afetuosa com seu cãozinho da raça pitbull, Duke, como parte da família.

“É grata a Deus por tudo, pois sem Ele nem mesmo existiria.”

Rose deseja compartilhar com seus leitores e seguidores que ter fé em Deus e manter a mente ocupada com sonhos e objetivos ajudam a afastar a depressão e a frustração por algo que não aconteceu. Nunca é tarde para sonhar. Deus pode restaurar a saúde, os sonhos. Deus pode tudo.

(Foto: Divulgação)

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Saiba como a linguagem pode fortalecer a liderança feminina e combater o assédio no trabalho Externa

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Carlos André Pereira Nunes, professor, advogado especialista em redação jurídica e normativa, dá dicas de como a linguagem estratégica pode ajudar mulheres a liderar e se proteger

A comunicação estratégica tem ganhado espaço como ferramenta de liderança no mercado corporativo, especialmente entre as mulheres. No entanto, a forma como empresas brasileiras ainda se comunicam com o público feminino revela uma lógica marcada por estereótipos e práticas que reforçam desigualdades. Essa linguagem, em vez de empoderar, muitas vezes perpetua comportamentos associados ao assédio e à exclusão. O professor, advogado especialista em redação jurídica e normativa, Carlos André Pereira Nunes, referência nacional no ensino de linguagem clara, defende que as mulheres podem transformar a forma como são percebidas e respeitadas por meio de mecanismos linguísticos que reforcem autoridade e segurança.

A Pesquisa Mapa do Assédio no Brasil 2024, conduzida pela KPMG, apontou que 30% dos profissionais brasileiros sofreram assédio nos últimos 12 meses, sendo 41% desses casos no ambiente de trabalho. O assédio moral é o mais recorrente, representando 46% dos relatos, enquanto o assédio sexual corresponde a 14%. A pesquisa revelou ainda que 92% das vítimas não denunciaram os abusos, por medo de retaliação ou descrédito. Já a pesquisa “Mulheres 2024 – Desafios, tendências e comportamento da mulher no mercado de trabalho”, produzida pela Catho, mostrou que 78% das brasileiras já enfrentaram assédio no trabalho, e em 21% dos casos a denúncia não gerou nenhuma consequência.

Além do impacto direto, o assédio compromete o espaço de fala das mulheres. Interrupções constantes em reuniões, comentários depreciativos ou a prática de silenciar ideias femininas fazem parte de uma lógica que restringe o potencial de liderança. “A linguagem não apenas reflete nosso lugar, ela pode redefini-lo. Quando as mulheres comunicam com clareza estratégica, não apenas falam: lideram”, afirma Carlos André Pereira Nunes.

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O especialista explica que a comunicação pode funcionar como um escudo e, ao mesmo tempo, como um instrumento de liderança. Estratégias simples, como afirmar “Gostaria de concluir meu ponto” diante de uma interrupção, ajudam a garantir espaço de fala. Outras técnicas incluem iniciar apresentações com frases como “Meu objetivo hoje é…” para transmitir clareza de propósito e autoridade, ou ainda responder a comentários inadequados com perguntas objetivas: “Poderia explicar como isso contribui para nossa pauta?”.

Esses mecanismos linguísticos, segundo André, não apenas fortalecem a presença da mulher em reuniões e negociações, como também reduzem a vulnerabilidade a situações de constrangimento. “Quando uma mulher organiza os argumentos, define a pauta e usa o tempo dela com propósito, ela passa do status de participante ao de protagonista”, completa.

Mas, como observa Carlos André Pereira Nunes, “não é apenas o que você diz, mas como se posiciona ao dizer. A linguagem clara é armadura e passaporte: protege e abre portas”. Para o linguista, a solução passa por uma mudança cultural que valorize a linguagem estratégica como ferramenta de transformação. “Reformular frases como ‘com licença’ ou ‘se não for incômodo’ para ‘antes de prosseguirmos, preciso concluir meu ponto’ já muda o jogo”, exemplifica.

Ao usar a linguagem como recurso de liderança, as mulheres conquistam mais espaço, fortalecem sua autoridade e criam ambientes menos propensos a abusos. “A comunicação estratégica é capaz de transformar reuniões em palco de protagonismo. Mais do que se defender, é uma forma de ocupar o lugar que já é delas por direito”, conclui André.

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