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5 dicas essenciais para administrar grupos no WhatsApp e manter uma comunicação saudável

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Dicas fazem parte do workshop online e gratuito do Redes Cordiais nos dias 21 e 24 de setembro. Inscrições abertas

Estima-se que mais de 160 milhões de brasileiros utilizem o WhatsApp diariamente, consolidando a plataforma como uma das principais ferramentas de comunicação no país. Com essa popularidade, surgem desafios na gestão de grupos, que reúnem pessoas com diferentes opiniões e comportamentos. A responsabilidade de manter esses espaços seguros e saudáveis recai sobre os administradores, que precisam lidar com conflitos, desinformação e até mesmo discursos de ódio. Pensando nisso, nos dias 21 e 24 de setembro, o Redes Cordiais oferece um workshop online e gratuito para capacitar administradores de grupos de WhatsApp, promovendo a ética no ambiente digital e combatendo as notícias falsas. Inscrições abertas.

“O WhatsApp se tornou um espaço de trocas fundamentais, seja entre amigos, familiares ou até no ambiente de trabalho. No entanto, a facilidade de compartilhar informações, muitas vezes sem checar a veracidade, também aumenta o risco de desinformação e a propagação de discursos violentos. Queremos ajudar os administradores a manterem esses grupos mais seguros e éticos”, destaca Clara Becker, fundadora do Redes Cordiais.

Confira abaixo 5 dicas essenciais para gerenciar grupos no WhatsApp, que serão abordadas no workshop, junto com muitas outras estratégias para fortalecer o diálogo democrático e a segurança digital.

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  1. Gerenciar conflitos

Conflitos são inevitáveis em qualquer grupo que reúna pessoas com opiniões diversas. O papel do administrador é mediar essas situações com imparcialidade, garantindo que o respeito seja mantido. A escuta ativa é uma ferramenta valiosa aqui: ao ouvir atentamente, o administrador pode ajudar a esclarecer mal-entendidos e evitar que o debate se transforme em algo mais agressivo.

“Muitas vezes, a solução para um conflito está em criar um espaço onde todos se sintam ouvidos. No nosso workshop, ensinamos técnicas de mediação e como colocar limites claros para manter o ambiente saudável”, explica Gabriela de Almeida, diretora de relações institucionais do Redes Cordiais.

  1. Lidar com desinformação

A desinformação é um problema crescente em grupos de WhatsApp, onde mensagens podem ser compartilhadas rapidamente e sem verificação. Para conter esse fenômeno, o administrador deve estar atento a conteúdos duvidosos e sempre incentivar os membros a checarem a veracidade das informações antes de repassá-las. Orientações para identificar e não propagar notícias falsas incluem:

  • Títulos alarmistas: muitas notícias falsas usam títulos sensacionalistas para atrair cliques.
  • Links estranhos: sempre verifique o domínio do site, já que páginas fraudulentas tentam se passar por veículos confiáveis.
  • Checagem da data de publicação: conteúdos antigos são reaproveitados fora de contexto, gerando confusão.
  • Pratique o ceticismo emocional: se um conteúdo desperta emoções como raiva, indignação e animação, desconfie.
  • Na dúvida, não compartilhe.
  1. Lidar com discurso de ódio

O administrador precisa ser firme para combater o discurso de ódio. Mensagens que contenham ataques discriminatórios baseados em raça, gênero, orientação sexual, religião ou qualquer outra característica de cunho pessoal devem ser removidas imediatamente, e os responsáveis advertidos; em casos mais graves, devem ser removidos do grupo após uma clara explicação.

“A verdadeira liberdade de expressão só se concretiza quando todas as vozes se sentem seguras para se manifestar. No workshop, abordamos como criar um ambiente onde o respeito prevaleça, prevenindo o discurso de ódio e protegendo todos os membros”, afirma a fundadora do Redes Cordiais.

  1. Como combater trolls

Os chamados “trolls” são usuários que entram nos grupos apenas para gerar discórdia e provocar reações negativas. Eles costumam usar mensagens inflamadas e provocativas para tirar os outros do sério. A melhor estratégia para lidar com trolls é não dar atenção a suas provocações e bloqueá-los rapidamente, sem fazer alarde. O silêncio e a ação rápida são suas melhores armas contra essas pessoas.

  1. Segurança e proteção no WhatsApp

Os administradores devem incentivar no grupo o uso da ferramenta “verificação em duas etapas”, que adiciona uma camada extra de proteção às contas, e configurar o grupo para limitar quem pode enviar mensagens ou adicionar novos membros. Essas práticas ajudam a prevenir a entrada de perfis maliciosos e a disseminação de golpes.

Com o apoio de parceiros como o do Instituto Betty & Jacob Lafer, o Redes Cordiais segue sua missão de construir uma internet mais saudável, combatendo a desinformação e promovendo a liberdade de expressão com responsabilidade. O workshop para administradores de grupo de WhatsApp é mais um passo dessa missão.

“Administrar um grupo no WhatsApp é mais do que apenas monitorar as mensagens. É uma responsabilidade que impacta diretamente a qualidade da informação e a segurança de todos. Nosso objetivo é capacitar os administradores para que eles possam transformar esses espaços em verdadeiras redes de diálogo e respeito”, conclui Clara. “Não perca essa chance de fortalecer sua atuação como administrador e colaborar para um ambiente online mais seguro e democrático!”, convida Gabriela.

Serviço

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Workshop para administradores de grupos de WhatsApp | Por Redes Cordiais

Dias 21 e 24 de setembro

Online

Gratuito

Inscrições abertas: https://dtss50l3p58.typeform.com/to/KKfFitPo?typeform-source=linktr.ee

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Informações: redes@redescordiais.org.br

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Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

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Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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Da Operação à Liderança: Uma trajetória construída dentro das cozinhas que me levou a expandir grandes marcas internacionais no Brasil

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* Por Rodrigo Taranto

Minha carreira começou onde a realidade do setor é mais exigente: na operação. Foi dentro das cozinhas, organizando processos, treinando equipes e corrigindo desperdícios que entendi como a rotina de um restaurante determina seu futuro. Antes de pensar em expansão, percebi que era necessário dominar cada detalhe técnico, desde o porcionamento dos ingredientes até a leitura analítica dos indicadores, para transformar uma unidade em um modelo replicável.

As experiências que vivi em diferentes países, passando por formações na Itália, Reino Unido, Espanha, Argentina e Estados Unidos, foram determinantes para desenvolver essa visão. Em cada lugar, observei padrões distintos de atendimento, custos, desempenho e cultura operacional. Essa combinação internacional me permitiu compreender como adaptar processos ao contexto local sem perder consistência. Essa habilidade se tornou essencial quando comecei a atuar diretamente na expansão de marcas que buscavam crescer no mercado brasileiro e precisavam de operações estáveis, equipes treinadas e resultados previsíveis.

Ao longo do tempo, deixei de ser apenas um profissional de operação e passei a atuar como líder responsável por estruturar áreas inteiras, formar novos gestores e criar sistemas de acompanhamento de KPIs que reduziam perdas e elevavam margens. Em alguns projetos, encontrei unidades com desperdícios que ultrapassavam 13% do faturamento. A partir de ajustes técnicos, padronização, treinamento e controle diário, implementei métodos que já tinham me permitido operar com índices próximos de 0,9%. Isso deixou claro que a diferença entre estagnação e crescimento não estava na infraestrutura, mas na gestão.

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Essa jornada me levou a compreender que a expansão de marcas internacionais no Brasil exige um equilíbrio entre técnica, disciplina e liderança. Não basta abrir unidades, é preciso desenvolver pessoas capazes de executar padrões com precisão, garantir margem saudável e manter a régua de qualidade alta mesmo em momentos de grande movimento. A operação é o alicerce. A liderança é o motor que transforma esse alicerce em escala.

Hoje, continuo atuando na formação de equipes, no desenvolvimento de processos e no desenho de estratégias operacionais para negócios que buscam crescer de forma sustentável no Brasil e nos Estados Unidos. O setor enfrenta desafios relevantes, desde a escassez de profissionais qualificados até o aumento dos custos de insumos, especialmente para empreendedores que dependem de produtos importados. Uma operação preparada consegue superar essas barreiras com mais eficiência e previsibilidade.

Acredito que minha contribuição, nesta etapa da carreira, é conectar o que vi e aprendi ao longo desses 26 anos para apoiar redes que desejam expandir com segurança. A jornada que começou com avental e faca, entre panelas e treinamentos, evoluiu para uma trajetória pautada por gestão, análise e desenvolvimento de líderes. O princípio, no entanto, permanece o mesmo: marcas só crescem quando a operação consegue sustentar esse crescimento.

 

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De engenheiro de alimentos a liderança técnica Daniel Martinelli na ascensão da Bring Solutions

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Executivo construiu uma carreira marcada por visão estratégica, profundidade técnica e capacidade de desenvolver operações altamente eficientes e inovadoras no setor de alimentos

Ao concluir, em 2025, o processo de integração da Bring Solutions à multinacional Caldic, após a aquisição da companhia, o engenheiro de alimentos Daniel Martinelli Lourenzi já havia acumulado uma trajetória de mais de duas décadas na indústria de ingredientes, reconhecida pela combinação rara entre solidez técnica, visão comercial e habilidade operacional. Cofundador da Bring, atuou, ao lado dos sócios, na estruturação e expansão de uma empresa que rapidamente se tornou referência nacional em soluções técnico-consultivas para alimentos, bebidas e suplementos.

A carreira de Daniel sempre foi marcada pela união entre rigor científico e visão executiva. Formado pelo Instituto Mauá de Tecnologia, iniciou sua trajetória em grandes companhias do setor, incluindo multinacionais como a Givaudan e importantes grupos nacionais como a Tovani Benzaquen (hoje Barentz), onde teve contato direto com processos industriais avançados, clientes estratégicos e padrões técnicos de alta complexidade. Ao longo dos anos, ampliou sua experiência em empresas líderes do setor, passando por áreas como Pesquisa & Desenvolvimento, qualidade, vendas técnicas, gestão de contas-chave, desenvolvimento de portfólio e aplicações industriais, sempre com forte atuação em frentes comerciais.

Essa combinação moldou um estilo de liderança baseado em rigor analítico, domínio profundo de ingredientes, clareza estratégica e uma capacidade comercial diferenciada, reconhecida ao longo de toda sua carreira.

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“Sempre enxerguei a integração entre ciência e gestão como o caminho mais consistente para transformar negócios. Inovação, eficiência e estratégia precisam caminhar juntas”, afirma Daniel.

A Bring Solutions surgiu em 2013 com o propósito de oferecer soluções de alto valor agregado, unindo conhecimento técnico e visão de mercado. Em poucos anos, tornou-se reconhecida pela forte atuação consultiva, pelo portfólio especializado e pela capacidade de atender clientes com profundidade técnica e agilidade. Sob a liderança conjunta dos sócios, a empresa expandiu sua presença nacional, construiu elevada recorrência comercial e se consolidou como uma das referências mais respeitadas do setor.

Esse desempenho chamou a atenção de grupos internacionais interessados em ampliar suas operações no Brasil e América Latina. A Caldic, uma das líderes globais em ingredientes e soluções industriais, avançou nas negociações e concluiu a aquisição, utilizando a Bring como peça-chave para fortalecer sua presença regional. Durante o processo de integração, Daniel desempenhou papel relevante graças à experiência acumulada na companhia, não apenas em áreas estratégicas como comercial, marketing, compras e desenvolvimento de produtos, mas também em temas como certificações de qualidade, processos industriais, logística e gestão de equipes.

Sua atuação técnica e sua capacidade de articular diferentes áreas foram fundamentais para manter consistência, governança e competitividade durante a transição para a estrutura global, preservando os pilares que fizeram da Bring uma operação de destaque no setor.

Outro diferencial de sua trajetória é a ampla rede internacional de relacionamentos, construída ao longo de anos por meio da participação ativa em feiras globais, congressos técnicos e visitas industriais na América do Norte, Europa e Ásia. Esse ecossistema ampliou o acesso a tecnologias exclusivas, tendências emergentes e fornecedores estratégicos, fortalecendo o posicionamento técnico e comercial das empresas pelas quais passou.

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Com o encerramento de seu ciclo à frente da Bring, Daniel inicia uma nova etapa profissional voltada a contribuir para o avanço da indústria de ingredientes, alimentos e suplementos. Seu foco permanece na aplicação do conhecimento técnico, da visão estratégica e da experiência operacional acumulada ao longo de mais de duas décadas, sempre com o propósito de impulsionar inovação, eficiência e competitividade no setor.

“Acredito profundamente no impacto que ciência aplicada, estratégia clara e execução disciplinada podem gerar. É esse conjunto que sempre guiou minha trajetória e que continuará sendo a base do meu trabalho”, afirma.

A história de Daniel Martinelli Lourenzi representa uma convergência rara na indústria: profundidade técnica, pensamento estratégico e capacidade de estruturar operações sólidas e inovadoras. Uma trajetória que ajudou a transformar uma empresa nacional em referência, e que agora se abre para novos capítulos em um mercado global em rápida transformação.

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