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15 modelos participaram da Maior Gravação de OnlyFans do Mundo

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No dia 05 de fevereiro, diretamente de uma luxuosa mansão em São Paulo, aconteceu o Carnaval Caliente, a maior gravação de OnlyFans do Mundo.

Foram 15 modelos, 13 mulheres e 2 homens, produzindo conteúdo adulto durante 8 horas, com direito a pegação e até mesmo orgias.

O que é o Carnaval Caliente?
Carnaval Caliente é um evento que reune criadores de conteúdo adulto para um dia intenso de gravações. Diferente de uma produtora de vídeos pornô, o Carnaval Caliente veio com uma proposta diferente: cada participante grava apenas com quem quiser!

“Desta forma, garantimos não só que todos estejam à vontade, mas também que todo o conteúdo gravado seja com muita naturalidade e química entre os envolvidos”, explica Pedro Albuquerque, CEO da Santa Caliente.
Santa Caliente reuniu influenciadoras, atrizes pornô, cam girls, musas fitness e dominatrix em uma única gravação
A Santa Caliente conseguiu reunir criadoras de diversos nichos: influenciadoras, atrizes pornô, cam girls, tiktokers, musas fitness, acompanhantes de luxo e dominatrix todas em um mesmo local!

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As participantes buscavam a visibilidade proporcionada pelas colaborações, afinal, é como juntar o público de todos os envolvidos e amplificar seu alcance. “Fui com uma expectativa enorme de conhecer pessoas e fazer um bom networking. Eu sabia dos nomes que estavam envolvidos, então a minha expectativa era essa, crescer. Sem dúvidas foram todas supridas!”, conta Ebony Fairy, participante do evento.

“Gente, eu estou apaixonada com todos que estavam na gravação. Uma educação e um respeito sensacional! Muito obrigada por esse evento perfeito! E meninas, todas vocês são maravilhosas e gostosas demais, foi um prazer gravar com vocês!”, conta Rafaella Sumpani.
O esquenta que pegou fogo
Servido de muita bebida, risadas e pegação, o esquenta foi excelente para criar aquela intimidade entre os grupos. No início das gravações, era nítido que já havia um pessoal que se conhecia antes das gravações, e foi a atriz pornô Amanda Borges que conseguiu entrosar todo mundo.

“Notei que no início as atrizes pornô profissionais estavam em um grupo mais fechado, senti certa dificuldade em interagir com elas. Bom, isso até a maravilhosa Amanda chegar e deixar o clima levíssimo!”, conta a modelo alternativa Zara Snake.
Concurso de fantasias
Com tema de Carnaval, os participantes gravaram parte dos conteúdos de fantasia. E para deixar tudo ainda mais interessante, a equipe Santa Caliente tratou de organizar um concurso de fantasias.

A grande vencedora foi Rangel Carlos, eleita através do voto popular no Twitter.

Rangel Carlos, vencedora do concurso da Melhor Fantasia do Carnaval Caliente

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Confira as demais no Feed do Instagram da Santa Caliente.
O que rolou no Carnaval Caliente
A proposta da gravação era simples: só se pega quem quiser, e os dois cameramans ficariam encarregados de gravar as melhores cenas que rolassem na casa. Isso contribuiu para que todos ficassem à vontade e ninguém fosse obrigado a gravar com ninguém.

Desta forma, todas as cenas foram gravadas com muita naturalidade e química, afinal, não houve encenação alguma por parte dos participantes! “Foi uma troca de energia muito foda com todos que estavam lá, desde a produção até os atores”, conta a acompanhante de luxo Rangel Carlos.

Além da gravação do teaser, que pode ser conferido no Twitter ou Instagram do Santa Caliente, os participantes produziram cenas de orgia lésbica, orgia hetero e diversos outros vídeos propostos pelos próprios participantes.

“A cena em que estávamos na cozinha foi linda e muito gostosa. Todas se pegando, sentindo o feromônio sexual que exalava nos corpos uma das outras, os toques se misturando sem saber exatamente de quem era… essa sinfonia clássica, de salivas e curvas femininas que se misturavam ali foi a receita de um cardápio perfeito, digno de prêmio MasterChef para o Santa Caliente! (risos)”, diz a cam girl e criadora de conteúdos Cleo Baby.
O Carnaval Caliente também foi um espaço de experimentação!
Com um clima descontraído, muitos dos participantes aproveitaram para gravar tipos de conteúdo que nunca haviam feito antes. “A cena lésbica, que foi a principal que participei, me surpreendeu. Foi algo que me entreguei bastante e nunca havia feito!”, conta Ebony Fairy.

“Não iria fazer a cena hétero, mas conhecendo toda a equipe e os meninos, me senti a vontade. O profissionalismo e respeito de todos foi o que me conquistou”, explicou Larissa Sumpani, que participou da cena de orgia hetero.
Como conferir o conteúdo
O conteúdo produzido no evento está disponível nas plataformas OnlyFans e Privacy de todos os envolvidos no evento.

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Confira o Instagram dos participantes:
● Rafa Sumpani
● Larissa Sumpani
● Lana Borges
● Ebony Fairy
● White Fairy
● Marilia
● Zara Snake
● Camila Takeuchi
● Danny Mancini
● Rangel Carlos
● Amanda Borges
● Maisa Pravo
● Cleo Baby
● Kadall Master
● Jack Kallahari
Sobre o Santa Caliente
Santa Caliente é a maior agência de modelos e criadoras de conteúdo adulto do Brasil. A agência presta assessoria para que modelos possam crescer de forma acelerada e atingir suas metas financeiras através da criação de conteúdo adulto.

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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