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10º Fórum Liberdade e Democracia promovido pelo Instituto de Líderes conta com a presença de Magatte Wade

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Evento será em São Paulo, no mês de outubro, e vai abordar discussões amplas sobre o combate à pobreza

No próximo dia 20 de outubro, no Teatro B32, o IFL-SP – Instituto de Formação de Líderes de São Paulo, abordará o tema “Da Pobreza à Riqueza das Nações” durante a 10ª edição do Fórum Liberdade e Democracia. Neste ano, o evento recebe o reforço e a parceria do IFL-SP Jovem, sendo realizado em conjunto.

Entre os palestrantes confirmados está Magatte Wade, empreendedora e líder visionária no campo do empreendedorismo africano apontada como uma das “20 Jovens Mulheres Poderosas da África” pela Forbes.

Magatte também é uma Jovem Líder Global reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial, palestrando em organizações prestigiosas como as Nações Unidas, Instituto Aspen, Harvard e TED. Sua paixão pelo papel dos mercados livres na superação da pobreza e pelo poder das empresas para abordar questões sociais e promover a educação empreendedora tornaram-a uma grande referência em conferências, eventos e universidades ao redor de todo o mundo.

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Além de Wade, Gilson Rodrigues (G10 Favelas), Luiz Fernando Figueiredo (Jive|Mauá Investments e Fundador do Instituto FEFIG) e Nuricel Aguilera (Instituto Alpha Lumen) são alguns dos palestrantes confirmados para essa edição.

De acordo com Gabriela Jereissati, diretora do Fórum Liberdade e Democracia, é fundamental abordar esses temas para que um futuro melhor seja construído. “Infelizmente, ainda vivemos em um país onde grande parte da população não tem acesso a saneamento básico e educação. Vemos muito potencial na iniciativa privada para suprir demandas como estas e queremos apresentá-las. O Estado, contudo, precisa permitir que tenhamos espaço e segurança jurídica para isso. Acredito que Magatte consegue transmitir essa mensagem com clareza”, revela.

Um dos maiores desafios que a sociedade brasileira ainda enfrenta é a superação da pobreza. Em torno deste tema, serão oito painéis com grande foco em soluções para os problemas socioeconômicos do Brasil. Além disso, apresentações de iniciativas privadas que já estão mudando o cenário em suas comunidades também fazem parte das principais atrações do evento.

Vale lembrar que a entrega do “Prêmio Liberdade” acontecerá no 10º Fórum Liberdade e Democracia, como já é tradição. A premiação contempla uma personalidade que se destacou na defesa da liberdade durante o ano que se passou.

O IFL-SP – Instituto de Formação de Líderes de São Paulo é apartidário e tem a missão de formar jovens líderes com grande potencial de impacto e comprometidos com a construção de uma sociedade verdadeiramente livre, democrática e próspera, com foco nos valores e princípios do respeito à vida, à liberdade individual, à livre iniciativa, à propriedade privada e ao império da lei.

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O evento não tem fins lucrativos e toda a renda arrecadada será revertida para outros projetos idealizados pelo IFL-SP e IFL-SP Jovem, voltados à formação e educação.

Serviço:

Evento: “10º Fórum Liberdade e Democracia”;
Data: 20 de outubro 2023 às 08h30;
Local: Teatro B32 – R. Lício Nogueira, 92 – Itaim Bibi, São Paulo – SP;
Para adquirir ingressos e encontrar mais informações, acesse o site: https://www.forumsp.org/

Sobre o IFL-SP

O IFL-SP é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos ou quaisquer compromissos político-partidários. Seu principal objetivo é, através da formação de jovens líderes, conscientizá-los de seu papel político, econômico e social, em busca da construção de um país mais livre e próspero, com base nos valores de Estado de Direito, Liberdade Individual, Livre Mercado e respeito à Propriedade Privada.

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Sobre Gabriela Jereissati

Gabriela Bratz Lamb Jereissati é advogada, pós graduada em direito empresarial pela FGV/SP e mestranda em economia. Cursou o “Global Competitiveness Leadership Program” de Georgetown por meio de bolsa concedida pelo Instituto Ling.

Sobre Magatte Wade

Magatte Wade é empreendedora, palestrante e líder visionária no campo do empreendedorismo africano. Ela é reconhecida como uma das “20 Jovens Mulheres Poderosas da África” pela Forbes e uma Jovem Líder Global pelo Fórum Econômico Mundial. Magatte já falou em organizações prestigiosas como as Nações Unidas, Instituto Aspen, Harvard e TED. Seu trabalho foi destaque no The New York Times, The Wall Street Journal, e ela foi uma convidada popular em podcasts hospedados por Jordan Peterson e Lex Fridman.

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Negócios

Por que tantos profissionais repetem o mesmo ano e como isso afeta negociações e resultados

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Alta taxa de desistência nas primeiras semanas do ano pressiona equipes e reforça a importância de habilidades comportamentais

Pesquisas clássicas de comportamento apontam que 92% das pessoas falham ao tentar cumprir suas resoluções de ano novo e que 25% desistem já no primeiro mês. O cenário coincide com a queda média de 28% na produtividade entre a última semana de dezembro e a segunda semana de janeiro, segundo levantamentos recentes de empresas de monitoramento de performance. 

A combinação desses fatores afeta diretamente o ritmo comercial no início do ano, período marcado por renegociação de metas, reestruturação de pipelines e retomada lenta da atividade em diversos setores. 

Para a especialista em neurovendas e persuasão Grazi Guaspari, a raiz do problema está menos na falta de planejamento e mais na ausência de habilidades essenciais de comunicação, tomada de decisão e consistência comportamental. “Metas não falham por falta de vontade. Elas falham porque a maioria não desenvolveu as competências necessárias para sustentar aquilo que deseja”, afirma.

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A queda de desempenho neste período, avalia a especialista, decorre de um descompasso entre intenção e execução. A dificuldade de transformar listas e resoluções em comportamento repetitivo revela um padrão conhecido na neurociência, o cérebro tende a preservar a rotina e evitar mudanças que demandam energia cognitiva. 

Nesse contexto, profissionais que dependem de metas comerciais sentem o impacto com mais intensidade, já que a transição entre anos exige retomada rápida de foco, clareza e comunicação estratégica com clientes. “Grande parte das metas está ligada a carreira, negócios e resultados comerciais. Sem saber comunicar, vender ideias, negociar e se posicionar, a pessoa repete o mesmo ano de novo”, observa Grazi.

A perspectiva da neurociência ajuda a explicar o fenômeno. Estudos internacionais indicam que decisões de compra e de ação são influenciadas majoritariamente por padrões emocionais e inconscientes, e não pela razão. Quando o profissional inicia o ano desmotivado ou sobrecarregado, há maior ativação de áreas cerebrais relacionadas à evitação e menor disposição para assumir riscos, negociar ou sustentar conversas de valor. Para líderes de equipes, isso se traduz em pipelines mais lentos, follow-ups espaçados e queda no volume de interações efetivas com clientes.

Grazi ressalta que desenvolver habilidades comerciais não é apenas uma prática voltada para vendedores, mas uma competência transversal exigida em qualquer área que dependa de influência e comunicação. A especialista, que possui mais de duas décadas dedicadas ao estudo da mente humana aplicada às vendas, explica que domínio emocional e clareza na condução das conversas impactam diretamente a performance. “Vender é conectar, reduzir inseguranças e transmitir segurança. É defender ideias, projetos, serviços e competências. É a habilidade que sustenta todas as outras”, afirma.

O início do ano, portanto, se torna um momento estratégico para que profissionais revisem seus objetivos e entendam que metas não dependem apenas de intenção, mas de habilidades comportamentais alinhadas com o funcionamento da mente. Técnicas de neurovendas, segundo Grazi, apoiam essa transição por reorganizar a comunicação, reduzir barreiras emocionais e aumentar a capacidade de conduzir negociações com naturalidade. A especialista aponta que profissionais treinados em neurociência aplicada às vendas desenvolvem maior habilidade de previsibilidade, abordagem e leitura emocional, o que acelera a retomada do ritmo comercial.

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Embora as resoluções sejam um ritual comum no início do ano, a consolidação de resultados depende da transformação dessas intenções em práticas sustentáveis. A compreensão de como o cérebro reage à mudança, aliada ao desenvolvimento de habilidades de comunicação e persuasão ética, tende a reduzir a desistência precoce e melhorar o desempenho em ciclos comerciais críticos. 

Para Grazi, essa combinação é o que diferencia os 8% que atingem suas metas dos demais. “Quando você aprende a vender, aprende também a conduzir a própria vida com mais clareza e direção”, conclui.

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Negócios

GIROAgro é reconhecida pela 8ª vez consecutiva entre as melhores indústrias de fertilizantes do Brasil

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Com mais de 700 pontos espalhados pelo Brasil e na América Latina, empresa segue investindo em tecnologia e na força dos mais de 500 colaboradores do Grupo

A GIROAgro foi novamente destaque no “Prêmio Melhores do Agronegócio”, promovido pela Revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. Na edição de 2025, anunciada no final de novembro (24/11), em São Paulo, a empresa conquistou a 7ª colocação entre as principais indústrias brasileiras de fertilizantes, mantendo-se no Top 10 pelo oitavo ano consecutivo, uma trajetória iniciada em 2018.

O reconhecimento reforça a consistência do trabalho desenvolvido ao longo dos seus 25 anos de atuação. Para o CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo Sodré, figurar entre as empresas mais relevantes do setor demonstra a solidez da marca e o compromisso contínuo com o agronegócio nacional. “Estar entre os melhores do agro reforça o propósito que nos move há 25 anos: gerar valor nas relações, seja com o produtor rural, com nossos clientes, parceiros e colaboradores. A todos que acreditam em nosso trabalho e fazem acontecer junto com a GIROAgro, o nosso muito obrigado!”, afirma.

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Com presença em mais de 700 pontos de distribuição no Brasil e em países da América do Sul, a GIROAgro segue investindo em inovação e tecnologia para atender as demandas do campo. A companhia conta atualmente com mais de 500 colaboradores e segue dedicada a contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, reforçando seu compromisso de longo prazo com o produtor rural e com a cadeia produtiva que alimenta o mundo.

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Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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